Pular para o conteúdo principal
Educação Autodidata?


Alunos e professores são desafiados todos os dias com as novas formas de aprendizado




Lápis, caderno, livros, ingredientes fundamentais para um aprendizado. Certo? Talvez em outros tempos. Hoje em dia, a educação vai muito além desses elementos. Hoje falamos em ebook’s, sites e pacotes de Office’s. Essa linguagem, cada vez mais midiatizada, amplia os espaços do conhecimento.
Desde os tempos mais remotos, o ser humano tem usado a comunicação como forma de “educar” seus descendentes. Na era das cavernas, nosso ancestral registrava suas ideias, seus medos e suas vitórias em pedras para que a próxima geração pudesse aprender com suas experiências. 
Não que o sistema tradicional esteja entrando em desuso, porém, há uma grande transformação no sistema de aprendizagem dos novos tempos. Tabuadas, caligrafias, redações estão mudando de cadernos e calculadoras para notebooks e pc’s. As novas tecnologias oferecem espaços virtuais de aprendizado e, assim, somos desafiados a desenvolver nosso lado autodidata.
Mesmo com tanta tecnologia, o papel do professor continua sendo de grande valor, pois ele é o guia para o aprendizado eficaz. Sem sua orientação estamos sujeitos a nos perder num mundo de informações. Portanto, cabe ao professor transmitir o conhecimento para um bom desempenho nessas novas plataformas do saber estimulando o aluno a desenvolver suas habilidades, seu raciocínio lógico e sua visão crítica.
   KMD



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

RESUMO DA OBRA "VÁRIAS HISTÓRIAS", DE MACHADO DE ASSIS

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de família pobre e mulato, sofreu preconceito, e  perdeu a mãe na infância, sendo criado pela madrasta. Apesar das adversidades, conseguiu se instruir. Em 1856 entrou como aprendiz de tipógrafo na Tipografia Nacional. Posteriormente atuou como revisor, colaborou com várias revistas e jornais, e trabalhou como funcionário público. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Algumas de suas obras são Memórias Póstumas de Brás Cubas , Quincas Borba , O Alienista , Helena , Dom Casmurro e Memorial de Aires . Faleceu em 29 de setembro de 1908. Contexto Histórico Várias histórias foi publicado em 1896, fazendo parte do período realista de Machado de Assis. Os contos da obra são profundamente marcados pela análise psicológica das personagens, além da erudição e intertextualidade que transparecem, como por ex., referências à música clássica, a clássicos da literatura, bem c

Pintores Paranaenses

A partir do século XIX, a pintura passou a se desenvolver no Paraná, incentivada por pintores como o imigrante norueguês Alfredo Andersen, e Guido Viaro, o segundo vindo da Itália. Ambos dedicaram-se ao ensino das artes visuais, além de pintarem suas obras inspiradas principalmente nas paisagens e temas do cotidiano paranaense. Responsáveis também pela formação de novas gerações de artistas no estado, como o exemplo de Lange Morretes, Gustavo Kopp e Theodoro de Bona, todos nascidos no Paraná. Alfredo Andersen, apesar de norueguês, viveu muitos anos em Curitiba e Paranaguá, e ainda hoje é tipo como o pai da pintura paranaense. Foi ele o primeiro artista plástico atuar profissionalmente e a incentivar o ensino das artes puras no estado. Ele se envolveu de forma muito intensa com a sociedade paranaense da época em que viveu, registrando sua história e cultura. Rogério Dias, outro grande exemplo, sempre foi autodidata, sua trajetória artística tem sido uma soma de anos de paciente

Falando "guarapuavês"

Como boa nortista do Paraná, não pude deixar de reparar nas expressões guarapuavanas, que até então eu não ouvia na minha região. No começo, eu estranhava o jeito que o pessoal fala por aqui, e até hoje rio de algumas palavras que eles usam para se expressar. O curioso é observar como nós absorvemos com facilidade outras culturas quando passamos algum tempo inseridos nelas. Estou em Guarapuava há quase dois anos, e a única coisa que falta para eu me inserir de vez na cultura daqui é pronunciar as palavras com terminação “e” e “o” da mesma forma como nós a escrevemos (leitE, gentE, quandO). Eu escolhi algumas expressões (e seus significados) que, a meu ver, são os mais usados nas conversas guarapuavanas. Abaixo seguem essas expressões, e alguns exemplos de como o pessoal as usa entre uma frase e outra. Se você, como eu, não é de Guarapuava, com certeza já reparou que o pessoal fala assim o tempo todo. Se ainda não conhece Guarapuava mas pretende vir pra cá um dia, é interessan