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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

A beleza tipográfica de Larissa Niczay

Segundo Ribeiro (1998), a escrita surge com o homem primitivo, onde ele dava início aos seus primeiros contatos com a tipografia, por meio de desenhos feitos com paus e pedras, expressando acontecimentos de seu cotidiano. Nos dias atuais, em plena era digital, onde o computador deixa de lado a letra cursiva que aprendemos na escola, torna-se cada vez mais difícil conhecer a letra das pessoas.  Tanto é que em 2015, o movimento digital #ALetraDasPessoas viralizou nas redes sociais para resgatar essa identidade de cada um. Entre tantas participações, destaca-se a estudante guarapuavana, Larissa Niczay, que faz da escrita a sua arte, a tipografia. A paixão surgiu durante a faculdade e, também, dentro da família com seu pai, Roberto Niczay. Segundo ela, toda a inspiração para o seu trabalho é fruto de uma boa imaginação, além de uma constante busca por referências. Muitos dos seus trabalhos são encomendas para presentear alguém Foto: Arquivo Pessoal Entre as cores, traç

Lembranças de um carnaval

Após quatro dias de muita festa, ficam as lembranças de mais um carnaval. Como já comentamos, há três anos o Bloco Vou Ali e Já Volto está fazendo barulho e animando a cidade nessa data, mas e antes disso? Clubes tradicionais guarapuavanos eram conhecidos pelas famosas festas de carnaval e suas matinês para as crianças. Marchinhas, confetes e fantasias enfeitavam os salões, reunindo crianças e adultos. O estudante Carlos Eduardo Dierk participou das festividades no Clube Operário. Acompanhado dos primos e sua tia, aproveitavam juntos aquelas tardes de celebração.  “Eu adorava por causa do fervo, eu dançava e brincava de pega-pega, além de, adorar jogar papel picado nos amigos”, conta. Carlos e primos em 1998 Foto: Arquivo Pessoal Já Luisa Bischof também possui boas recordações da infância no carnaval. As tardes no Guaira Country Clube eram um ótimo motivo para reunir toda a família. “Gostava das marchinhas, de jogar confete e serpentina. Pulava muito (riso

Três dias de folia em Guarapuava

“Os clarins estão relembrando   Os nossos velhos carnavais   Arlequins sensuais   Amam colombinas   Dos pompons grenàs   Passam na visão dos meus sonhos   Os pierrôs tão tristonhos   A tocar bandolins Entre ais   Implorando em vão   A ressurreição   Desses carnavais” (Trecho da música “Ressurreição Dos Velhos Carnavais” de Lamartine Babo) Bateria Já Te Aliso em 2015 Foto: Arquivo Pessoal O   Carnava l é uma celebração popular comemorada por muitos brasileiros, com duração de quatro dias, precedente a quarta-feira de cinzas. A festa iniciou-se durante o período colonial através dos escravos e, com o tempo, novas tradições foram surgindo, como: cordões, festas de salão, escolas de samba, marchinhas e muitas outras acabaram sendo incorporadas a essa manifestação cultural também. Mas se você pensou que ia ficar curtindo o carnaval apenas assistindo o desfile das escolas de samba na televisão, esqueça! Em Guarapuava, todos estão convidados para participar pelo ter